domingo, 15 de dezembro de 2013

Promoção de Natal


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O Kit contém:
1 Livro Elixir de Vênus
1 Agendinha
1 Ecobag
Docinhos

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sábado, 28 de setembro de 2013

Entrevista para a Adriana Vargas

1 – Raul há quanto tempo você está nas redes? Conta como iniciou a sua aparição nas redes e como foi esta receptividade.
Eu estou nas redes há bem pouco tempo, desde setembro de 2012. Devo confessar que antes de fazer parte do Clube dos Novos Autores eu não conhecia quase nada das redes sociais da internet e a minha primeira aparição nas redes foi meio titubeante eu não conseguia assimilar toda aquela dinâmica e rapidez de respostas. Então resolvi fazer um curso relâmpago para aprender pelo menos o básico. Foi depois disso que eu realmente consegui começar a interagir com as pessoas na rede, mas desde o primeiro momento eu fui muito bem recebido tanto pelos colegas escritores como pelos parceiros do CNA, inclusive quer aproveitar este momento para agradecer do fundo do meu coração á todos aqueles que me ajudaram naquela fase inicial, sem o apoio de vocês eu não estaria me sentindo tão à vontade como me sinto hoje em dia. Obrigado galera!!

2 – Você acredita que existe uma linha editorial que tende a vender mais ou a sorte (mídia) é a chave do sucesso?
Eu acredito que todas as linhas editoriais tem seu público, o que acontece na verdade é que quando uma determinada obra faz muito sucesso, ela acaba despertando o interesse da mídia e por conta disso uma série de outras obras que tratem de temas semelhantes acabam sendo alavancadas por esse sucesso. Neste ponto eu acho que o fator sorte passa a ser significativo, pois quem já tem um livro pronto na mesma linha editorial que está na crista da onda pode acabar pegando carona nesse Modismo e ter a felicidade de ver sua obra sendo mais vendida. Você falou em chave do sucesso, eu não acredito que exista uma fórmula mágica para vender bem um livro, existem sim livros cujo conteúdo é a mágica que levará ao sucesso. Eu penso que muitos autores, e eu me enquadro entre eles, já se imaginaram escrevendo um livro naquela linha editorial que estivesse fazendo sucesso naquele momento, mas quero acreditar que bem poucos deixaram de lado suas opções literárias para seguir uma linha editorial fora das suas convicções apenas para aproveitar o momento.

3- A era de resenhas em blogs, ainda mantém o mesmo entusiasmo no resultado da divulgação das obras ou existem novos canais que ameaçam este meio de divulgação?
Neste pouco tempo em que estou partilhando resenhas nos blogs eu sou obrigado a afirmar que o resultado que isso representa para a divulgação é muito maior do que eu poderia imaginar. Tomemos o meu caso como exemplo, o livro somente será lançado na Bienal, em setembro, mas eu já tive a oportunidade de sentir o entusiasmo despertado pelas resenhas postadas nos blogs parceiros, que se dispuseram a fazer a resenha antes mesmo do lançamento. Eu chego a ficar arrepiado quando me lembro do que lí sobre Elixir de Vênus no Blog da Lu Fanzin, Agora se existem outros canais de divulgação que possa ameaçar a era das resenhas em blogs, o tempo é quem irá responder à essa pergunta.

4- Na sua opinião, onde uma editora hoje peca e onde acerta? E os autores, onde erram e onde pecam? Como vê esta relação de editora e autor.
Essa pergunta é para deixar qualquer autor numa saia justa. Mas vamos lá, espero que as editoras gostem da minha sinceridade. A maioria das editoras no Brasil peca quando não dão a menor atenção ao autor iniciante, eu tenho consciência de que uma editora, como toda empresa, visa o lucro final de seu produto, mas, salvo algumas nobres exceções, as editoras não estão dispostas a investir em um autor em começo de carreira, por melhor que seja sua obra. Fazendo um paralelo com qualquer outra empresa, se não houver investimento em pesquisa, jamais haverá o desenvolvimento de novos produtos ou novas tecnologias, e esta empresa estará sempre com o mesmo portfólio e, portanto condenada ao ostracismo ou então será obrigada a comprar produtos já desenvolvidos por outras empresas e acabará ficando dependente desta. Por outro lado eu acho que acertam as editoras que tem a ousadia e a coragem de investir em novos autores e com isso poder oferecer ao público leitor novas opções. Ainda bem que existe um certo número de editoras que já percebeu isso e tem concedido a oportunidade para novos autores brasileiros mostrarem o seu trabalho ao leitor, deixando desta forma que o próprio público julgue a qualidade desses autores, pois na minha opinião é o leitor quem tem o direito de dizer se um livro é bom ou ruim. Agora com relação aos autores, eu acho que acertam aqueles que escrevem uma obra voltada para agradar o público leitor e erram aqueles que escrevem para satisfazer seu ego pessoal. Certamente a relação entre os autores e as editoras seriam muito mais amistosas se ambas as partes respeitassem a regra básica de que o objetivo de um livro é dar ao leitor aquilo que ele almejou ao comprar um livro. Se eu compro um livro de técnico eu quero que ele me traga conhecimento, se eu compro um livro para uma leitura de lazer, eu quero ter o prazer de ler e me envolver com aquela trama. Portanto meus amigos escritores ao escreverem sempre se perguntem se o leitor gostaria de estar lendo aquilo que você está criando, ou se você está escrevendo algo que apenas você, autor, gosta. E ás editoras eu proponho que ao receberem um original se perguntem se aquela obra iria agradar o público à que se destina, e não simplesmente se aquele original será o próximo best-seller.

5- Você vê associa o destaque de um autor a vendas ou a outro aspecto? Qual?
Eu não partilho do mesmo pensamento da maioria das pessoas que associa sucesso com dinheiro e no caso da literatura isso não é diferente. Eu seria cínico se dissesse que não sonho com a possibilidade de Elixir de Vênus ter uma venda expressiva, mas a alegria que eu já desfrutei ao receber comentários dos leitores de meus livros, me fez ter certeza de que valeu apena todo o trabalho homérico que envolve escrever e publicar um livro no Brasil. Portanto eu posso dizer sem sombra de dúvida que para mim como autor o meu livro está tendo o destaque que eu esperava. É claro que após o lançamento do livro virá uma nova etapa a das vendas e só então é que irei saber o que o mercado editorial brasileiro e aqui entenda-se “vendas”, irá reservar como destaque para mim e para minha obra.

6 – Brasileiros que escrevem seus livros em cenários estrangeiros. A favor ou contra e por quê?
Eu acho que o escritor tem que ter liberdade para ambientar sua narrativa no cenário que ele imaginar, seja ele qual for, uma cidade medieval, um outro universo ou até mesmo um outro país, não vejo motivos para um brasileiro escrever somente sobre os nossos cenários, assim como já lí livros de grandes escritores estrangeiros ambientados no Brasil. O que eu acho importante é o escritor ter um conhecimento mínimo sobre o ambiente que ele vai descrever, para não cometer gafes imperdoáveis, de que adiantaria uma cena bem brasileira onde um personagem que se desloca pelo rio Amazonas, de repente cai das cataratas do Iguaçú. Portanto eu não sou contra autores brasileiros que utilizam cenários estrangeiros, não, eu sou contra autores que descrevem cenários sem conhece-los, sejam eles reais ou fictícios, e para isso não é necessário viajar para outro país ou oque seria ainda até a idade média ou para outro universo (o que sabemos é impossível), basta uma boa pesquisa para ambientar uma estória em qualquer cenário e ser suficientemente verossímel para que os leitores viagem viagem junto com o autor.

7- Fale um pouco de seu lançamento. 
Agora chegou a melhor parte. Tal qual um pai coruja quando alguém pergunta sobre as qualidades de seu filho, é assim que me sinto ao falar sobre Elixir de Vênus. Eu sempre fui um apaixonado por leitura, sou o que se costuma chamar de leitor Voraz, e cada vez que uma obra me cativava eu ficava imaginando como teria sido o processo criativo daquele autor. Como eu sempre gostei de criar estórias – fui um dos pioneiros em RPG na minha cidade - eu me lancei o desafio de tentar escrever um thriller policial que fosse capaz de despertar nos meus leitores o mesmo prazer que eu sentia ao ler os meus autores prediletos, e foi assim que nasceu o meu livro.
Elixir de Vênus é na verdade um romance policial com um que de thriller médico e uma boa pitada de ação. Imaginem do que seria capaz um pesquisador que tivesse nas mãos uma fórmula capaz de torna-lo milionário, imagine um investigador perspicaz e incansável em sua busca por provas e entre eles uma linda médica voluntariosa e impetuosa. Imaginaram? Agora tentem descobrir porque o prazer pode ser fatal. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Olha como foi o lançamento na Bienal do Rio!!!

Algumas fotos da minha sessão de autógrafos no estande da MODO editora, lançamento do Elixir de Vênus, como é bom poder pega-lo pela primeira vez!!!


Gente olha como estava a fila na entrada da bienal! ENORME!


Na sessão de autógrafos!




Com a autora Maud Epascolato, do livro Medo do Escuro


Olha que legal, o personagem principal do meu livro é budista e eu tive o privilégio de ter dois monges budistas no lançamento na Bienal!!


Com o Elixir na frente do estande da MODO!





Eu com a autora Fabiana Cardoso, do livro ADQS




sábado, 14 de setembro de 2013

Venham ver o lançamento de Elixir de Vênus!!!

Do dia 14 ao dia 28 de setembro acontecerá 60ª Semana Cultural Gustavo Teixeira, na cidade de São Pedro. Então fui convidado pela Secretária de Cultura daqui, para lançar o Elixir de Vênus durante o evento que homenageia o maior escritor nascido em São Pedro, o poeta Gustavo Teixeira! Então quem puder passar por aqui para o evento ficarei muito feliz! O lançamento acontecerá no dia 21, sábado. Segue abaixo a programação completa!!!